Devolve-me
Devolve-me esse pedaço de mim,
Esta janela do peito que escancarei...
Para poderes entrar.
Devolve-me,
Agora que partiste,
Essa fechadura.
Deixa-me voltar ao refúgio interior
Erigir barreiras,
Levantar defesas.
Devolve-me,
Esses pedaços de felicidade que roubaste
E, deixa-me reencontrar-me…
Num hoje,
Sem esperanças vãs.
Um hoje,
Com sabor a solo.
Deixa-me varrer,
Sem pressas os destroços…
Mas devolve-me…
O Eu que existe em Ti.
Venda Nova, 08-03-2006
Esta janela do peito que escancarei...
Para poderes entrar.
Devolve-me,
Agora que partiste,
Essa fechadura.
Deixa-me voltar ao refúgio interior
Erigir barreiras,
Levantar defesas.
Devolve-me,
Esses pedaços de felicidade que roubaste
E, deixa-me reencontrar-me…
Num hoje,
Sem esperanças vãs.
Um hoje,
Com sabor a solo.
Deixa-me varrer,
Sem pressas os destroços…
Mas devolve-me…
O Eu que existe em Ti.
Venda Nova, 08-03-2006
2 Comments:
Também gostava de ter uma musa inspiradora como tu (...tens, claro).
Só pelos poemas com nos deleitas já valeu o pedacito que te roubou. Eheh!
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