Deixo de Ser
Olho o vazio…
Negro…Escuridão
Sinto o ar gélido a tocar-me a face
Como um beijo de morte
Forças invisíveis fazem-me sucumbir
Afundo-me na indiferença dos olhares
Apago-me no anonimato dos sorrisos
Sigo a corrente…DEIXO DE SER!
Negro…Escuridão
Sinto o ar gélido a tocar-me a face
Como um beijo de morte
Forças invisíveis fazem-me sucumbir
Afundo-me na indiferença dos olhares
Apago-me no anonimato dos sorrisos
Sigo a corrente…DEIXO DE SER!
2 Comments:
Versos profundos, ritmo e musicalidade ímpares a fazer lembrar Fernando Pessoa.
Onde é que andava esta poetisa desconhecida?
Bem haja!
Qual Florbela Espanca?!
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